Limites

Encontrei-a perdida entre dois limites; resolvi-lhe a sucessão e previ que não havia assímptota que a satisfizesse... depois disse-lhe: "engraçado, procuras limites num plano quando a vida é a 3 dimensões"... levantei-me, ganhei volume e ela deixou de ver-me. Olhei para trás e acompanhei-a na queda vertiginosa no eixo das ordenadas... agora pouco, ou nada, restava... perdera-se no infinito!



P.S. Vagueava na blogoesfera entre os meus blogues de eleição e não resisti a responder a esta provocação sem destinatário.

7 comentários :: Limites

  1. Uau...parabéns por este trocdilho na matemática.
    Está 5 estrelas.

  2. Valentim: obrigado! Mas agora como é que a encontro? :D
    Abraço

  3. Terá asas? Se tiver, acaba por voltar!

    Assinado: sopa de letras

    Anónimo

    27/1/09 10:06

  4. Cliquei no link, mensagem recebida: “Cannot find O Aprendiz de ignorante”. Oh, pensei, perdeu-se no infinito?

    (está visto assímptotas não é comigo, soa-me bem mas também pressinto que não me satisfaz!Lol)

    Anónimo

    27/1/09 22:02

  5. Um bom dia para ti!

  6. Uma frase retirada de " As melhores frases dos piores alunos": " Uma linha recta só deixa de ser recta quando encontra uma curva".

    Assinado: Não assino

    Anónimo

    28/1/09 11:56

  7. Sopa de letras: do infinito? Nem de jacto!

    Maria de Moura: um facto, este sistema de comentários é difícil... para permitir que muitos sistemas tenham presença (blogger, wordpress, etc.). Mas uma Moura não desiste à primeira, mesmo que as assímptotas se intrometam. :)

    Andreia: obrigado; o mesmo para ti com muita música, bandas e, claro, o teu mais do que tudo! :)

    Não assino: não fazia ideia que o Hug Hefner tinha sido mau aluno? Contudo, o tempo dá ao espaço a capacidade de representar as menores distâncias por curvas nalgumas circunstâncias. Mesmo as rectas, não querendo, vêm-se ultrapassadas por algumas curvas que encontram, sem desprimor pela rectidão das curvas, mas a vida não é como queremos, o tempo domima!

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